*confidÊncias*
Olhava-te nos olhos
como quem olha para mim
sentir o teu perfume
essa musica de jasmim
Sentir a primavera
que vai de laço pendido
por entre as nossas obras
de olhar perdido
Tornar-me no teu dardo
de fiel escudeiro
como quem sente e desmaia
num sentido primeiro
E ver-te assim
adormecida em meus braços
cantar-te esta música
mil e um embaraços
Que a vida há-de escolher
a verdadeira prenda
que te hei-de oferecer
pelo meu amor
Olhar-te nos olhos
como quem olha para mim
sentir o teu perfume
essa orla de jasmim
quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
quinta-feira, 19 de dezembro de 2013
Anjos de pedra
Anjos de pedra que persistem no olhar vazio,
que se encontram no olhar ausente,
quando miramos o horizonte esquecido,
a latejar adormecido premente.
Anjos de pedra no meu cabelo comprido
que se interrogam do destino da fé
que incorre dum passado esquecido
no encontro de um presente de mim.
Anjos de pedra que voam nos céus
que fazem de sua música minha oração
que sobejam pelas letras mortas
de uma qualquer evocação
Anjos de pedra nas beiras altas
de uma cidade cordial
que tornam a vista esquecida
de uma qualquer verdade surreal
Anjos de pedra...simplesmente
que se encontram no olhar ausente,
quando miramos o horizonte esquecido,
a latejar adormecido premente.
Anjos de pedra no meu cabelo comprido
que se interrogam do destino da fé
que incorre dum passado esquecido
no encontro de um presente de mim.
Anjos de pedra que voam nos céus
que fazem de sua música minha oração
que sobejam pelas letras mortas
de uma qualquer evocação
Anjos de pedra nas beiras altas
de uma cidade cordial
que tornam a vista esquecida
de uma qualquer verdade surreal
Anjos de pedra...simplesmente
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Album: Embarque
*confidÊncias*
LA
Sonhavas
DO
com a tua história
MI
tarde de assussena
SOL
repleta de memória
LA
como quem olha para ti
DO
e vê com a certeza
MI
a tua grandeza
SOL
de vida plagiada
REFRÃO
FA SOL
mas não foi assim
LA
que a vida te levou de mim
não, não foi assim
Naquela
tarde de verão
quando a sombra imergia
no teu coração
que já não sorria
e foi tarde demais
quando te encontrei
imersa nesse cais
Vencemos
todas as amarguras
que o teu peito tecia
e tu que mentiste
para não esquecer
que estavas a morrer
e a tua alma perdida
à minha espera
LA
Sonhavas
DO
com a tua história
MI
tarde de assussena
SOL
repleta de memória
LA
como quem olha para ti
DO
e vê com a certeza
MI
a tua grandeza
SOL
de vida plagiada
REFRÃO
FA SOL
mas não foi assim
LA
que a vida te levou de mim
não, não foi assim
Naquela
tarde de verão
quando a sombra imergia
no teu coração
que já não sorria
e foi tarde demais
quando te encontrei
imersa nesse cais
Vencemos
todas as amarguras
que o teu peito tecia
e tu que mentiste
para não esquecer
que estavas a morrer
e a tua alma perdida
à minha espera
Album: Um qualquer Deus
*confidÊncias*
Aproxima-se o dia
esquecido em teus olhos
coração ferido
imerso nas tuas mãos
queria contar contigo
junto a meu lado
mas fizeste-me inimigo
de um qualquer Deus alado
Queria pensar em ti
e que vida é a tua
imergindo no adeus
duma breve amargura
e poder respirar
de uma data consisa
como fazer pra amar
que é uma tentativa
Queria olhar-te nos olhos
e ver a tua ferida
como quem ama e finge
que a alma não está perdida
vivendo pro céu
que a solidão perdura
como arde a alma
de uma falsa amargura
Aproxima-se o dia
esquecido em teus olhos
coração ferido
imerso nas tuas mãos
queria contar contigo
junto a meu lado
mas fizeste-me inimigo
de um qualquer Deus alado
Queria pensar em ti
e que vida é a tua
imergindo no adeus
duma breve amargura
e poder respirar
de uma data consisa
como fazer pra amar
que é uma tentativa
Queria olhar-te nos olhos
e ver a tua ferida
como quem ama e finge
que a alma não está perdida
vivendo pro céu
que a solidão perdura
como arde a alma
de uma falsa amargura
Subscrever:
Mensagens (Atom)