Tu
que sentes no meu corpo,
Que
te embalas em tuas malhas de eterna saudade,
Viajas
nos sentidos e te embalas
No
sopro do vento que acolhe o mar
Estranhas ondas que percorrem a tua alma
Estranhas ondas que percorrem a tua alma
Areia
que te deixa louca
E
que nela se faz poema sob a tua boca
Ansiando
o beijo desse naufragar
E nada
nada sobeja do teu templo
Que unidos braços do desejo
E
mãos nos unimos ferida em fúria
Do nosso eterno amor
Que
há-de para sempre morar
Em
nosso terno coração
Terno amor eterna paixão
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