Poema: Adeus
Adeus, adeus terna tristeza
que surges em minha alma
em forma
de melancolia
que te tornas versos
de um anjo perdido
que a meu lado caminha
protegendo meus passos
E quando a saudade aperta
sou voo de borboleta
e deixo o meu casulo
inebriado
por entre tormentos sem fim
em que me vi a mim desolado
sou mais do que ternamente fui
e fluem sobre mim todos os poemas
Declamo em minha passagem
em forma de sedução
de olhos de vaidade
de um só coração
E a pálida luz
que soa no verso em última estrofe
vem à procura
e resta apenas o medo da morte.
Adeus, adeus terna tristeza
que surges em minha alma
em forma
de melancolia
que te tornas versos
de um anjo perdido
que a meu lado caminha
protegendo meus passos
E quando a saudade aperta
sou voo de borboleta
e deixo o meu casulo
inebriado
por entre tormentos sem fim
em que me vi a mim desolado
sou mais do que ternamente fui
e fluem sobre mim todos os poemas
Declamo em minha passagem
em forma de sedução
de olhos de vaidade
de um só coração
E a pálida luz
que soa no verso em última estrofe
vem à procura
e resta apenas o medo da morte.
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