Sinto a chuva cair nas minhas mãos
cândidas
tal como pétalas de um céu abençoado
que imerge de saudade
são como lágrimas
que uma a uma
rebentam ao seu encontro
num bailado de sentidos
E é nessa chuva obliqua
que me encontro
ela que molha a minha face
e me faz pensar de novo
Sem comentários:
Enviar um comentário