Surge o Outono
na sombra das árvores
despidas
bailando com seus ramos
num céu escuro
como se o mundo
fosse hoje,
e sob céu triste
que abandona a chuva
vêm à procura de vida,
nessa sua despedida.
Seus sinais são poemas
quadras de devoção
arde Outono, arde,
arde de paixão.
é menino e surge
com as sementinhas
sopradas pelo vento,
no firmamento.
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