sexta-feira, 7 de março de 2014

Noite

Poema: Noite

Ás vezes esqueço-me das horas
e quando acordo
parece tarde
e o corpo está adormecido

A morte vêm à procura,
da alma que se lhe entrega
em candura de espirito
e amargura

Quando isso sucede
sinto-me adormecido em mim
sou um corpo despido
de espírito combalido

E por mais que tente acordar
sou um corpo fútil
no limiar da lembrança
e para mim já não ha esperança

Sem comentários:

Enviar um comentário